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PEE 2050 – PLANO ESTADUAL DE ENERGIA

Fonte: https://semil.sp.gov.br/sem/pee-2050/

Em 2021, o Estado de São Paulo aderiu às campanhas da Organização das Nações Unidades (ONU) de aceleração à neutralidade de carbono em 2050 – Race to Zero – e de aceleração da resiliência climática – Race to Resilience, ratificadas pelo Estado de São Paulo. A medida é aderente ao Acordo de Paris, por meio do qual o Brasil assumiu o compromisso de reduzir as emissões de gases de efeito estufa.

Nessa esteira, o Estado de São Paulo deu largada, no último dia 19/05, à segunda fase do Plano Estadual de Energia com ambição de alcançar emissões líquidas de carbono zero até 2050 visando contribuir com a mitigação das mudanças climáticas no planeta.

A primeira fase consistiu no diagnóstico e na segunda fase serão quantificadas metas setoriais e estabelecidas diretrizes e estratégias de redução de gases de efeito estufa, com foco em ações de eficiência energética e de uso de fontes de energia mais limpas.

A matriz energética paulista conta com 59% de fontes renováveis, frente a 48% no Brasil e 14% no mundo, com destaque para biomassa da cana-de-açúcar e hidrelétrica. O Estado é o maior produtor de etanol do País, com uma produção de 12 milhões de m³ (39%), e tem potencial de produzir 36 milhões de Nm³/d de biogás, que corresponde a mais que o dobro do consumo de todo estado. Os principais institutos de pesquisa paulistas possuem projetos promissores de hidrogênio de baixo carbono.

O Estado de São Paulo olha para o longo prazo buscando a diversificação da matriz com baixo carbono associada à segurança energética, com energia acessível à população.

Até agora, o Estado conta com 21 projetos voltados para transição energética e investimentos previstos da ordem de R$ 17 bilhões, com expectativa de gerar mais de 4.500 empregos. São projetos de produção de biogás, geração de energia solar, expansão da malha de transporte de etanol, produção de carros híbridos e elétricos, produção de caminhões a hidrogênio, geração de energia a partir de resíduos e de eficiência energética, entre outros, rumo a uma matriz energética cada vez mais limpa para os paulistas e para o País.

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