A recente liberação pela OpenAI da geração de imagens no estilo do Studio Ghibli reacendeu o debate sobre os limites da Inteligência Artificial na criação artística. O recurso, disponível desde 25 de março para usuários do ChatGPT (gratuitos e pagos), teve impacto imediato: em apenas uma hora, um milhão de novos usuários acessaram a plataforma.
O estilo visual, inspirado em animações como A Viagem de Chihiro e Meu Amigo Totoro, viralizou rapidamente. A demanda foi tão alta que a OpenAI precisou limitar o uso para contas gratuitas.
Taya Christianson, porta-voz da empresa, defendeu a funcionalidade: “Impedimos a geração no estilo de artistas vivos, mas permitimos estilos mais amplos, como o de estúdios”.
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O caso gerou reações no setor criativo e trouxe de volta a discussão sobre os direitos autorais de obras e estilos, levantando questões éticas e legais sobre o uso de referências visuais de estúdios renomados sem consentimento direto.
Fonte: FENALAW